sábado, 28 de maio de 2011

Planeta-X: afinal, o que é e onde se encontra esse planeta?

Recentemente, a possibilidade da existência de mais um planeta no Sistema Solar fez o termo "Planeta-x" voltar à moda e diversos blogs passaram a especular que o hipotético objeto seria na verdade o Planeta-X, sempre lembrado e temido, mas nunca comprovado.

Para os que ainda não sabem, o Planeta-X não existe. Esse é um termo utilizado informalmente sempre que se especula sobre a possibilidade de um novo objeto no Sistema Solar. Não se trata de um planeta, mas de uma expressão popular.
O termo "planeta-X" foi usado pela primeira vez no século 19, quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano e que estaria sendo causado pela interferência gravitacional de algum outro corpo celeste. Essas perturbações levaram à descoberta de Netuno em 1846 por Adams e pelo francês Urbain Le Verrier.
Mais tarde, o termo voltou à tona depois que Le Verrier percebeu que havia mais alguma coisa que interferia nas órbitas, tanto de Urano como de Netuno e atribuiu essa alteração à presença de outro objeto desconhecido, o planeta-x.
No começo do século 20, os astrônomos Percival Lowell e Willian Pickering chegaram a propor a possibilidade da existência de sete planetas que pudessem influenciar nas órbitas de Urano e Netuno. Os planetas foram denominados como O, P, Q, R, S, T e U. Com exceção de "P", todos os outros foram descartados e Lowell passou a chamá-lo, naturalmente, de "planeta-X". O público adorou o termo, que ficou mundialmente conhecido.
Lowell devotou grande parte de seu tempo na busca do planeta-x até que em 1930 conseguiu descobri-lo, batizando o de Plutão.
A partir de 1977, novas descobertas foram feitas na região da órbita de Plutão e dezenas de outros objetos foram ali encontrados, entre eles o planeta-anão Éris, que antes de ser batizado também recebeu a denominação "planeta-x".
Lotada de corpos gelados, a região onde Plutão se encontra é chamada de Cinturão Kuiper e alguns pesquisadores acreditam que ali possa existir um objeto ainda maior que o planeta-anão Éris, cujo tamanho possa ser similar a Mercúrio ou Marte. Alguns modelos matemáticos sugerem que a existência desse objeto poderia explicar algumas características bem incomuns observadas no Cinturão. Esse objeto também é chamado de planeta-x.
Como você pode ver, o termo planeta-x é dado informalmente a qualquer planeta ou asteroide hipotético e não se refere a um objeto em particular.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o "planeta-x", explique aos seus colegas. Aprendendo, eles não passarão vergonha quando discutirem o assunto em uma roda de amigos.

Foto: Planeta Netuno registrado pela câmera de ângulo estreito da nave Voyager 2, entre 16 e 17 de agosto de 1989. O termo "planeta-x" foi empregado pela primeira vez quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano. Essa anomalia levou à descoberta de Netuno em 1846. Crédito: Nasa.

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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Planeta-X_afinal_o_que_e_e_onde_se_encontra_esse_planeta_&posic=dat_20110223-104241.inc

domingo, 22 de maio de 2011

Como funciona a tecnologia 3D?

Tecnologia já é realidade em cinemas, televisores, na internet e até mesmo em celulares. Saiba como funciona o 3D.

 
Por Wikerson Landim


 
Realidade em três dimensões. Certamente você já ouviu falar sobre esse conceito. Os efeitos em terceira dimensão estão se tornando cada vez mais comuns em nosso cotidiano e, para um futuro próximo, parecem estar encaminhando para se tornar a nova febre do mundo do entretenimento.

Mas o que poucos sabem é que, embora esta tecnologia só agora tenha começado a se desenvolver, seus princípios e as primeiras experiências já têm  mais de meio século. Para se ter uma ideia em 1952, nos Estados Unidos, foi exibido o primeiro filme em 3D nos cinemas. Claro, nada como é apresentado nas modernas salas de hoje em dia, mas a experiência de ter a impressão de ver as imagens saindo da tela – ainda que precária – causou furor no público.

Assim, durante toda a década outras experiências foram feitas, mas à época as prioridades eram outras. Era preciso aprimorar o som, o formato de exibição de imagem, reformar as salas de cinema e aprimorar os óculos de papel - com uma lente azul e outra vermelha – que além de ser desconfortáveis causavam dor de cabeça e enjoo em algumas pessoas.

Afinal, como é feito o 3D e por que vemos em três dimensões?

A terceira dimensão não existe,  é apenas uma ilusão da sua mente. Literalmente. E isso é possível graças a um fenômeno natural chamado estereoscopia. Apesar do nome complicado trata-se apenas da projeção de duas imagens, da mesma cena, em pontos de observação ligeiramente diferentes.

Seu cérebro, automaticamente, funde as duas imagens em apenas uma e,  nesse processo, obtém informações quanto à profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos, gerando uma ilusão de visão em 3D.

Para que isso seja possível, no entanto, a captação dessas imagens não é feita de uma forma qualquer. Lembre-se que o efeito 3D é composto por duas imagens projetadas em pontos distintos. Logo, na captação, devem ser filmadas duas imagens ao mesmo tempo. Essa correção de enquadramento é feita por softwares específicos, em tempo real, que reduzem as oscilações na imagem, deixando a composição mais realista.

A câmera estereoscópica simula a visão do olho humano. Cada lente é colocada a cerca de seis centímetros uma da outra (já que essa é a distância média entre os olhos de uma pessoa). E nesse processo ainda devem ser controlados zoom, foco, abertura, enquadramento (que deve ser exatamente o mesmo) e o ângulo relativo entre elas. Não é uma tarefa fácil ou que você possa fazer na sua casa. Ou melhor, até é possível, mas é um processo bem trabalhoso.

Um truque utilizado pela indústria é filmar através de uma lente e usar um espelho para projetar uma imagem deslocada em uma segunda lente. A imagem refletida é girada e invertida antes da edição do filme. E, por se tratar de um espelho, é preciso fazer ainda as correções de cores e brilhos necessárias para que não dê a impressão de imagens distintas.

Porque o 3D é a menina dos olhos do entretenimento

Grande parte das tecnologias desenvolvidas para as áreas de entretenimento nasceram de experiências realizadas primeiramente no mundo do cinema. E o cinema, por sua vez, “brinca” de ser laboratório apenas quando se sente ameaçado. Foi assim quando a TV se desenvolveu que o cinema procurou aperfeiçoar a qualidade das projeções.

Quando a TV começou a crescer, com o home vídeo, vieram as novidades em termos de som e imagens digitais. E agora, quando ter um cinema em casa já não é mais novidade e o acesso a qualquer produto de entretenimento ficou mais fácil graças  à internet, os efeitos em 3D surgem como uma salvação para a indústria.

As explicações para isso são simples. Em primeiro lugar o 3D, por enquanto, é a arma mais eficaz para combater a pirataria. Qualquer espectador mal intencionado, com uma câmera na mão, que tentar entrar numa sala de exibição 3D para tentar filmar a tela e jogar na internet vai se dar mal. Sem os óculos especiais as imagens que compõe a projeção 3D não passam de um borrão na tela.

Com o avanço das tecnologias de home theater, é bem possível que muitas pessoas já tenham em casa  salas de cinema melhor estruturadas do que muitos cinemas pequenos, com antigas estruturas. Com isso, muito se perguntam: porque pagar mais caro para ver um filme no cinema se pode ver com uma qualidade quase igual no conforto da minha casa? Nesse quesito o 3D surge com um diferencial. Afinal, por mais que exista qualidade de projeção, ainda não existe nada feito em 3D para ser exibido em home vídeo com a mesma qualidade que você encontra nas telonas.

As salas de cinema IMAX


Em termos de tecnologia 3D não há novidades nas salas de cinema IMAX. O que acontece nelas é a potencialização tanto do áudio quanto do vídeo nas melhores condições possíveis para que sua experiência seja algo realmente tridimensional.

A começar pelo tamanho da tela. Ela mede 12 metros de altura por 22 metros de largura. São 264 metros quadrados apenas de tela. Além disso, o som utilizado nessas salas chega a ter 14 mil watts de potência. Mesmo em condições normais de projeção, sem o 3D, isso já o suficiente para  deixá-lo  bastante impressionado.



A geometria das salas também é personalizada, visando maximizar o campo de visão do espectador. A tela de uma sala IMAX é levemente côncava, o que colabora para a ampliação do campo. Por enquanto no Brasil são apenas duas salas. Uma em São Paulo e, a maior delas, em Curitiba.

Questão de tempo para outra mudança acontecer

Se a indústria cinematográfica é pioneira, por outro lado, não é a única e também está sujeita  a evolução cada vez mais rápida das novas tecnologias. A maior prova disso é que, enquanto o 3D dá os primeiros passos nos cinemas brasileiros (atualmente o país conta com 67 salas de exibição nesse formato) fora da grande tela outras mídias já dão seus primeiros passos em direção a essa nova realidade.

Nesta semana o YouTube disponibilizou um dos primeiros vídeos de experimentação em 3D do site. A ideia é que os usuários, tendo em mãos um dos vários tipos de óculos que permitem a visualização de imagens em três dimensões, possam relatar o que viram e, com isso, possa ser aprimorada a experiência de exibições como essa.
Com as televisões não é diferente. No início do ano, durante a CES (Consumer Electronics Show) 2009, uma das principais feiras do segmento de eletroeletrônicos do mundo, empresas como a Sony, Panasonic, Samsung, LG e Mitsubishi mostraram alguns protótipos de TVs especiais com capacidade 3D.

Ainda não há uma data para o seu lançamento oficial, mas de acordo com a Panasonic a ideia é colocar o produto à  venda já em 2010. O grande diferencial deste produto é que eles dispensam a necessidade dos óculos 3D. Embora ainda com falhas, é uma mostra que há um bom potencial de desenvolvimento nesse quesito.

A Philips também tem alguns aparelhos como esse em teste sendo comercializados para grandes corporações. Estimativas dão conta que o preço desses aparelhos, que utilizam uma tecnologia batizada de WoW vx, gira na faixa de onze mil euros.

Pequenos avanços colocados no mercado nos últimos anos estão tornando essa possibilidade mais real. Um deles é o aumento da frequência das telas de LCD, de 60 Hz para freqüências de 120 Hz e 240 Hz. Isso permite imagens em movimento mais nítidas e com menos borrões durante as transições.

Como isso é possível sem os óculos?

A grande sacada do efeito em 3D sem óculos está nas telas de cristal líquido. Quando combinadas lentes especiais (visores autoestereoscópicos) com a maior frequência de transição de imagens, o resultado é a projeção de uma imagem que é captada pelo olho humano como sendo em terceira dimensão.

Como explicamos, a projeção 3D simula a visão do olho humano e, por isso, tanto na captação quanto na projeção, é preciso duas imagens para simular os olhos esquerdo e direito e compor uma única imagem.  Na televisão 3D são geradas duas imagens simultâneas, que vistas através de uma lente no próprio cristal líquido, fazem com que o cérebro perceba apenas uma única imagem, criand
o a ilusão da terceira dimensão.



Os custos ainda são proibitivos e há muito a ser desenvolvido. Segundo especialistas, os efeitos por enquanto só são perceptíveis de maneira convincente em telas maiores do que 50 polegadas. Além disso, não basta ter uma TV em terceira dimensão é preciso que haja conteúdo sendo produzido também para esse formato. E aí entra em cena também a necessidade de popularização do Blu-ray, mídia que dá suporte a essa alta resolução necessária.

Terceira dimensão na palma da sua mão

Depois das TVs os próximos a ganhar telas 3D serão os celulares, players e iPods. Mas se anteriormente dissemos que a percepção do 3D só é eficiente em aparelhos de TV superiores as  30 polegadas, como isso será possível nas pequenas telas dos celulares?

Na tecnologia móvel 3D é você quem fará a diferença. Quanto mais próximo você chegar do aparelho, menor será o campo da sua visão (o espaço entre você e o aparelho), mas seu campo de visão (o espaço que você enxerga) permanece o mesmo.

A ideia não é nova, apenas o seu desenvolvimento é que é. A Sharp lançou  em 2003 um modelo 3D no Japão. Equipamentos como esse não fizeram sucesso ainda pelo simples fato que praticamente não há conteúdo disponível nesse formato para os aparelhos. Se você já é usuário do iPhone também pode assistir a vídeos em 3D, mas para isso vai precisar usar óculos especiais.
Crédito: TEC MUNDO um site Baixaki.

sábado, 21 de maio de 2011

Faca Amazon CB0300 Guepardo.

Cutelaria.



Adorei essa faca e com esse preço comprei duas como fiz também com a faca fish da guepardo, sua padronagem camuflada, o tamanho de sua lamina e seu cabo com uma excelente pega fazem um diferencial excelente podemos considerar a irmã para o mato da faca Police da guepardo ideal para uso urbano mais essa é para outro post.


Modelo com  influência tática mas para mim pode ter diversas aplicações para o mato, bushcraft, sobrevivência, pesca atividades outdoor em geral apresenta um cume escandinavo com micro cume double bevel para maior robustez de corte, cabo em borracha proporcionando uma ótima pega.


Esta faca origina se de um dos modelos táticos da Albainox..
Caracterisiticas:
Lâmina em aço 440.
Cabo emborrachado.
Bainha inclusa.
Tamanho total 220 mm.
Lâmina 114 mm.
Peso 196g.




Para uma bela faca uma bela bainha essa  e a melhor bainha de todas as facas de custo mais acessível que adquiri com certeza  segue a  padronagem camuflada da faca.


domingo, 15 de maio de 2011

Pocket Post It em Couro.

Organize.

Carteira, blocos e marcadores, bela dica para quem gosta de tudo organizado e não quer deixar de anotar e marcar nada.




Mini Flag's
• Para assinar, indicar e dirigir a atenção
• Aceita escrita
• Fácil aplicação
• Alta durabilidade
• São reposicionáveis
• 4 cores 5 folhas 12X43mm

Blocos
• 1 Bloco 657 amarelo 40 folhas 102X76mm
• 2 Blocos 653 amarelo 40 folhas 38X50mm

Carteira
• Em Couro Sintético
• Bela apresentação
• Dimensões 112mm X 82mm (fechada)

Carrego sempre o meu em minha mochila, pois demonstra praticidade e eficiência apesar de um custo razoável.

sábado, 14 de maio de 2011

Lampião Led Lamp Nautika.

Acampar.

Iluminação no camping nunca é demais por isso acabei adquirindo mais um lampião para as próximas pescarias e acampamentos.




Por utilizar led já sai em vantagem por que demonstra grande economia e excelente iluminação, possui corpo em plástico ABS e lente de policarbonato com iluminação em 360°, alça em PP para segurar e pendurar, flutuante e resistente a água.




Caracteristicas:

Utiliza 4 pilhas tipo D.
Lâmpada 20 LED.
Altura 230mm.
Diâmetro 130mm.
Valor pago R$ 52,90.

Seriail Killer Louco ou Cruel?

Livro.

Gente um livro de leitura pesada mas uma  leitura que não pode faltar, lançado em 2002 pela Editora WVC e escrito por Ilana Casoy demonstra o quanto o ser humano pode ser cruel e desprezível.




Podemos dividir o livro em duas partes, onde  na primeira temos um apanhado abordando caracteristicas de que comportam um serial killer além de uma narrativa investigativa.
Ja na segunda parte traz casos reais onde se encontra relatos dos crimes praticados por diversos assasinos seriais.

Na Natureza Selvagem (Into The Wild).

DVD com Pipoca.



Filme dirigido por Sean Penn, Into The Wild ou no Brasil  Na Natureza Selvagem é inspirado no livro homônimo, escrito por Jon Krakauer, sobre a vida de Chris McCandless. Aos 22 anos, o jovem largou sua estável vida de bom aluno e classe média-alta para partir em busca de liberdade e aventura. Deixou para trás também a sua própria identidade, rebatizando-se Alexander Supertramp. Com um destino em sua mente, o Alasca, ele foi cruzando o continente e as vidas de muitas pessoas que lhe davam carona, casa ou um emprego temporário.




Pessoal um bom filme uma excelente trilha sonora e um ótimo  livro que é surpreendente muito bem escrito por Jon Krakauer. A trilha sonora de Eddie Vedder ja vale o filme.



Sinopse:

Christopher Johnson McCandless nasceu em 1968 e cresceu no estado da Virginia, EUA. Filho de um engenheiro da NASA, ele sempre se destacou por sua habilidade atlética e um certo isolamento, que se traduziu num crescente descontentamento com a situação social nos EUA. Em 1990, inspirado pelos trabalhos de escritores como Jack London, Leon Tolstoi e Henry David Thoreau, largou tudo após concluir a universidade, doou suas economias para a caridade e se tornou um andarilho, assumindo a alcunha de Alexander Supertramp. Viajou pelos EUA, alternando períodos na estrada e trabalhos temporários. Sua peregrinação culminou em uma viagem para o Alasca, onde pretendia viver da terra em um estado de isolamento e contemplação.




Com uma pipoca vale a pena e segue como dica para o final de semana.


Canivete Vonder CM 216.

Cutelaria.


Voltando a falar de facas e canivetes, segue um canivete barato e que adorei, com suas linhas suaves e de desenho limpo que o tornam uma opção a um custo razoável comparado ao modelo original.

Uma copia sim, mas de qualidade sem perder o desenho original garantindo uma bela aquisição a baixo custo.

Esta copia dos famosos Laguiole com certeza pode satisfazer suas necessidades a um baixo custo, com a beleza apresentada  já que segue os modelos originais Laguiole, possui até abelha para quem conhece a história dos modelos originais.


Lógico que por ser uma cópia apresenta qualidade inferior ao modelo original, mas é uma peça de uma qualidade  satisfatória com detalhes que valorizam sua aparência e desenho único que os Laguiole apresentam.
Uma ótima opção para quem aprecia um bom vinho e um bom queijo, lógico que não tem o requinte de seu irmão famoso e nem sua história carregada com o brasão de Napoleão mas pode dar  um toque especial a sua coleção.



Considerado pelo fabricante como multiuso pode ser utilizado em casa ou no camping nas mais diversas tarefas.

Não aconselho seu uso para atividades ao ar livre mas nada impede , fica a critério de cada pessoa determinar muitas vezes o uso de suas ferramentas de corte, dito como o exemplo que o modelo original e utilizado em atividades no campo pelos agricultores franceses a muito anos.

Caracteristicas:
Cabo com revestimento plástico imitando madeira apesar do catálogo do fabricante informar cabo de madeira.
Saca rolhas.
Peso 140 gramas.
Comprimento aberto 216mm.
Comprimento fechado 119mm.
Tamanho da lâmina 100mm.
Lâmina em aço.

Não possui estojo ou bainha.




Conjunção Júpiter, Mercúrio e Vênus!

Levante cedo e olhe para o céu. Belezas celestes lhe aguardam!

Quem acorda cedo já percebeu. Nos últimos dias, diversos pontos brilhantes podem ser vistos no céu logo nas primeiras horas da manhã. Não se trata de algo sobrenatural ou inexplicável, mas tão somente dos tradicionais planetas do Sistema Solar, que resolveram se juntar para deixar nossas manhãs mais interessantes!




Logo que os primeiros raios de Sol se tornam visíveis no horizonte leste, Júpiter, Marte, Mercúrio e Vênus formam um belo quarteto planetário muito fácil de ser visto. A proximidade entre eles é tão grande que basta olhar para qualquer um deles para vê-los todos de uma única vez. Isso acontece por que eles estão em conjunção, quando um observador na Terra tem a impressão de que os objetos estão aparentemente muito próximos.
 
Na conjunção atual, Mercúrio e Vênus estão separados por apenas 1 graus de distância, o equivalente ao espaço ocupado por dois discos lunares, mas apesar de parecerem estar juntos, essa aproximação é apenas aparente. Na realidade eles estão bem distantes uns dos outros.




Mercúrio está atualmente a 127 milhões de quilômetros da Terra. Vênus está bem mais longe, a cerca de 219 milhões de quilômetros e apesar disso brilha muito mais. Marte, a 344 milhões de quilômetros brilha bem fraquinho, com magnitude de 1.3 e dependendo das condições do local de observação pode ser bastante difícil de ser visto sem auxílio de algum instrumento. Júpiter é um farol. Mesmo a 870 milhões de quilômetros da Terra, o gigante gasoso brilha tanto que praticamente domina o céu junto de Vênus.
 
Se você gosta de observar o céu essa é uma grande oportunidade. É só acordar um pouquinho mais cedo e olhar para o quadrante leste, aquele em que o Sol nasce. Os planetas estarão ali desde um pouco antes da alvorada até a hora que o céu já estiver claro o suficiente para ofuscá-los e lembrar-nos que um novo dia se inicia. Bons céus!

Fotos: No topo, imagem feita às 05h45 da manhã de 9 de maio de 2011 a partir do bairro da Vila Mariana, em São Paulo. A cena mostra os planetas Vênus no topo, com Mercúrio ao seu lado direito e Júpiter, brilhando abaixo de Vênus. Marte, abaixo da dupla Vênus-Júpiter não pode ser visto na cena, escondido pela densa camada de poluição sobre o horizonte leste. Na sequência, a posição dos planetas no interior de suas órbitas. Observe a grande distância entre eles. Crédito: Apolo11.com.

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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Levante_cedo_e_olhe_para_o_ceu._Belezas_celestes_lhe_aguardam!&posic=dat_20110509-105546.inc