sexta-feira, 23 de março de 2012

BIC Cristal.

Mitos Indispensáveis






Quem nunca usou, quem nunca viu, é quase impossivel pois elas são vendidas 57 a cada segundo, pois é são as estimativas de canetas BIC  vendidas no mundo.




Podemos dizer que a caneta esterográfica começou realmente apareçer nos anos 30 através do Húngaro Lázló Bíró, assim no ano 1938 patenteou uma caneta que possuia uma minuscula esfera rotativa em sua ponta, que a medida que a esfera em contato com o papel rolava devido ao atrito transferia de forma única tinta a superficie do papel.

O modelo inicial apresentava alguns problemas tais como vazamentos, mas uma década depois os problemas são sanados Marcel Bich fabricante francês, que por sua vez cria um Mito Indispensável a caneta BIC Cristal.





A grande sacada de Bich está no pequeno furo em sua estrutura que permite que a pressão atmosférica no interior seja a mesma que no exterior, empurrando assim a tinta em direção a esfera.

Na verdade uma revolução para época das canetas tinteiros onde surge uma caneta descartável com custo barato e acessível com muita praticidade para o homem moderno.





Um mito de fama mundial considerado um icone de design atualmente a caneta BIC Cristal possui:

Tinta de secagem rápida.

Esfera de tugstênio.

Ponta média de 1 mm que transfere ao papel uma linha de 0,4 mm de largura.

Corpo Hexagonal e transparente para fazer o controle da tinta.

Tampa ventilada.

Até 2 km de comprimento de escrita.




Dificilmente encontraremos alguém no mundo que por sua vez não tenha usado uma delas para escrever, cercada por mitos, utilizações e teorias conspiratórias a BIC Cristal se torna com certeza um de nossos Mitos Indispensáveis.


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